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domingo, 12 de junho de 2011

Desilusões Amorosas

Por uma acidental coincidência, hoje é o dia dos namorados e eu posto este texto... Sei que, daqui a um ano, 80% do público adolescente que namora estará com outro parceiro ou sozinho nesta data, pois precisam aprender algumas coisas que exporei aqui!
Houve uma pesquisa na página do Monólogos Escritos no facebook, onde tinham várias alternativas para a pergunta “qual destes temas deve ser abordado num eventual post novo?” e “Desilusões Amorosas” ganhou. Então está aí, aproveitem ou não!
Pois é, como todos sabem, vivemos em sociedade... Com esta implicação, somos obrigados a conviver com todo tipo de gentalha durante nossa vida. Nesta vida, conhecemos pessoas especiais, que viram amigos – alguns mais que irmãos – e pessoas mais especiais, únicas, que temos um afeto mais que abundante. Quando conhecemos estas pessoas, nos apaixonamos... Ahhh.... e daí se inicia o amor! Pensando assim, com essa esperança romantista, que muitos adolescentes têm sofrido desiulusões amorosas e têm descoberto que a vida não é essa coisa florida que nós abestadamente idealizamos.
Eu já sabia que o tema iria ganhar na tal pesquisa, pois o público votante, em sua maioria, era de adolescentes, logo supus que adolescentes têm mais experiência com esse tema. Às vezes somos tão idiotas e esperançosos e sempre nos desiludimos amorosamente, criando uma situação difícil e angustiante para ambos – o amado e o otário.
Primeiramente, acho que a desilusão amorosa se dá porque o conceito de amor têm sido tão banal e ridiculamente exposto, que temos aderido essa ignorância acerca do verdadeiro significado. Hoje em dia, amor significa mais comodidade ou facilidade... As pessoas acham que amam quando se sentem bem ao lado de alguém, quando alguém traz privilégios, quando o outro é atraente... apenas motivos banais! Os adolescentes, na sua potência hormonal, não querem saber da índole, dos conceitos, do modo de viver, do respeito e dos valores de quem se “apaixonarão”, apenas querem prazer constante. Quando continuam seguindo esse ideal, correm mais riscos de futuramente se foderem viverem situações capciosas.
O amor, como as pessoas, tem sua formação antes de “nascer”. Primeiro, se conhece, se adapta e se avalia, para depois se amar. Os sentimentos não são um jogo, onde podemos dar sempre um restart e voltar sem danos. Relações implicam em pessoas e não no ego, logo quando começamos uma relação, pensamos agora no “nós” e não no “eu”. Existe um problema, que acaba com muitas relações, que é o conceito que muitos têm – e tem seu início pela mal criação dos pais, dita na “Saga dos Pais” – que se define pelo pensamento do “ninguém manda em mim, os outros têm que me aceitar desse jeito”. Quem pensa assim só sofrerá, pois a auto-suficiência não anda com o amor! Então é isso pessoal! Lembrem-se de cuidar de seus hearts hein! Nada de se desiludir por aí!


Ass.: @lgr2k9


Um comentário:

  1. Como dizia Charlie Harper:
    - ''Eu Aprendi que a melhor saída para não ter seu coração partido, é fingir que não tem um.''

    Albertt ^^

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