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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Fidelidade

second-love-350-logo-kleur12 Sei que começo a falar sobre isso um tanto que tarde, mas eu fiquei pasmo quando vi a lastimável notícia da rede social para traidores/amantes/adúlteros. Fiquei ainda mais pasmo com a recepção da notícia, que se deu de forma passiva e aceitável. Vi também que a rede social já passou dos 150 mil cadastrados e, com isso,tive a idéia de fazer este post. Afinal, a fidelidade se tornou obsoleta? O que você acha? [comente]
Vou tentar não ser parcial e apenas sintetizar minha tese…image_large
Estamos em tempos realmente complexos, antológicos, onde vivemos grandes reviravoltas e muitos dogmas e conceitos têm sido deixados para trás, ou, pelo menos discutidos. Um exemplo do que digo são as constantes discussões sobre casamento gay, PL 122, liberação da maconha ou direitos femininos… Discussões que há 50 anos eram proibidas e restringidas ativamente.
Acho bom vivermos em tempos onde podemos discutir assuntos sem sermos censurados [nem sempre é assim] ou restringidos. Só que, como os relativistas falavam, nada é totalmente bom e nada é totalmente mau, logo, existe um outro lado da moeda: a falta de censura e restrição têm gerado uma quebra de valores, uma amoralidade de muitos que não se habituam a uma ética ou uma convenção social.
Não entendeu o parágrafo acima? Não concordou? Então vamos adiante!
Primeiramente, o que é a fidelidade? Segundo o dicionário [reformulo um pouco agora] fidelidade significa “lealdade, firmeza nas afeições, nos sentimentos; exatidão”. Fidelidade consiste no fundamento principal de uma relação conjugal, pois a própria palavra “conjugal”, derivada do latim, significa “um com o outro, unidos”.
Após explicações “técnicas”, continuemos!fidelidade
Conclusão rápida: Fidelidade não é bobagem, dogma religioso ou detalhe em um relacionamento. Aprenda que toda relação tem seus valores e sua ética! Trair a consistência de uma relação é errado, achar isso natural e habitual é ridículo! [não achei outra palavra melhor para definir] Se vivermos a vida sem valores, seremos condicionados à uma superficialidade iminente.

2 comentários:

  1. Parece que os tempos que a Igreja reinava não eram tão ruins assim...
    Junto com sua soberania, a monogamia pregada pelo Catolicismo está indo embora. Será que o conservadorismo e o tradicionalismo eram tão ruim assim?

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  2. Primeiramente, obrigado por postar, Jonas.
    Acho realmente que o conservadorismo tem esse ponto bom: respeita-se!
    As pessoas muito liberais, ultimamente, tem-se tornado também anarquistas e não tem respeitado valores...
    Volte sempre!

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